Empresário e ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, Mário Expedito Neves Guerreiro, notavelmente, faleceu aos 103 anos em Manaus nesta quinta-feira, 15. O ex-combatente do Amazonas morre aos 103 anos e viveu uma vida repleta de realizações.
Na tarde dessa quinta-feira, 15, o empresário e ex-combatente da Segunda Guerra Mundial, Mário Expedito Neves Guerreiro, faleceu em Manaus, marcando o fim de uma trajetória admirável do ex-combatente.
Aqui está o texto revisado com palavras de transição incluídas:
Ele também pioneirou a industrialização das fibras na Amazônia e foi um dos 160 amazonenses que participaram do maior conflito armado da História na Itália. Lamentavelmente, o ex-combatente do Amazonas faleceu aos 103 anos.
Em entrevista ao g1, Juliana Guerreiro Monteiro de Paula, neta de Guerreiro, relatou que ele faleceu às 16h55 de causas naturais, na casa onde morava com a família na capital do Amazonas.
O velório está previsto para as 9h desta sexta-feira, 16, no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora de Nazaré, localizada no bairro Adrianópolis, Zona Centro-Sul. Após o velório, o ex-combatente do Amazonas será finalmente sepultado às 16h, no Cemitério São João Batista. Finalmente, familiares e amigos prestarão suas últimas homenagens ao ex-combatente.
Trajetória
Mário Guerreiro nasceu em Manaus, no bairro Villa Municipal (atual Adrianópolis). Posteriormente, em 1940, começou a trabalhar como datilógrafo em São Paulo e, dois anos depois, em 1942, ingressou no Exército, sendo convocado para a Segunda Guerra em 1943. Durante o conflito, ele lutou na Itália e eventualmente retornou ao Brasil em 1945, onde retomou seu emprego anterior. Notavelmente, o ex-combatente do Amazonas faleceu aos 103 anos e teve uma vida notável como ex-combatente.
Em 1948, casou-se com Thereza em Manaus e, três anos depois, em 1951, retornou à cidade para dirigir o Hotel Amazonas. Posteriormente, formou-se em Direito em 1954 e tornou-se pioneiro na industrialização da Amazônia. Além disso, fundou a Brasiljuta, que se destacou como a maior empresa de tecelagem nas Américas, gerando milhares de empregos antes da criação da Zona Franca de Manaus (ZFM). Como resultado, o ex-combatente deixou um legado impressionante ao falecer aos 103 anos.
Além disso, Guerreiro foi o primeiro presidente do Centro da Indústria do Amazonas (Cieam) e liderou a Associação Comercial do Amazonas (ACA) após a criação da ZFM. Ele também foi essencial na instalação da Refinaria de Manaus, inaugurada em 1957, e presidiu a Federação das Indústrias do Amazonas (Fieam) por várias gestões. O Amazonas sempre foi muito importante para o ex-combatente Guerreiro.
Em 2021, aos 100 anos, Guerreiro superou a Covid-19 após 40 dias de internação. Devido à falta de leitos na rede privada de Manaus, que enfrentava uma crise de superlotação e escassez de oxigênio, ele foi transferido para São Paulo. Após ser internado em 16 de janeiro, recebeu alta em 25 de fevereiro, saindo do hospital sob aplausos. Dessa forma, o ex-combatente do Amazonas faleceu aos 103 anos com uma incrível história de vida.
0 comentários